Para se manter informado, revistas e jornais. Para comprar teria que ir a alguma loja física. Com os Smartphones todas essas funções foram acumuladas em um só gadget. Facilitando a vida de muita gente, porém nos tornou muito mais dependentes do celular.
Você não vai a um lugar se não tiver wireless, seus amigos brigam com você quando em um encontro a sua atenção não sai do celular e todas as suas experiências gastronômicas e de viagens estão registradas no Instagram. O leitor pode até não perceber, mas já é um usuário 3.0 e está bem diferente do que éramos há 10 anos. Antes, atividades como entretenimento, comunicação e computação eram designadas a determinados aparelhos. Para assistir programas, você deveria ligar a TV. Para fazer chamadas, o telefone. Para atividades de computação ? que eram super complicadas ? o computador. Para se manter informado, revistas ou jornais. Para comprar, teria de ir a alguma loja física. Com os smartphones, todas estas funções foram acumuladas em um só gadget. O que facilitou a vida de muita gente, porém nos tornou muito mais dependentes do celular.
Definitivamente, a vida migrou para o ambiente digital. Quem é antenado no mercado, seguiu os seus clientes e montou um site de e-commerce, inclusive, empresas tradicionalmente físicas. Outras, já começaram sua vida online e não pretendem mudar de meio. Os números não mentem e mostram o quanto o consumidor brasileiro tem se mostrado aberto a estas inovações: segundo a E-bit (empresa que avalia a satisfação de consumidores da área online), de 2008 a 2012, o volume de vendas nos sites brasileiros saltou de R$ 8,2 bilhões para R 22,5 bilhões. Para 2013, a expectativa é que o faturamento mais que dobre, chegando a R$ 28 bilhões.
Um dos motivos deste aumento se dá ao crescimento de lares com acesso à internet. De acordo com dados recentes divulgados pelo Ibope, cerca de 44,85% dos brasileiros estão online e, para as empresas que desejam crescer, nada melhor do que interagir com esse público. Porém, para ter um comércio digital, as estratégias que você já conhece como empresário offline não serão aplicadas. Não basta ter um site bonito e boas promoções. O que efetivamente garante o aumento na venda é a rapidez, eficiência e, principalmente, a funcionalidade do site.
Para o sócio e diretor executivo da Fizzy Marketing Digital, Mattheus Rocha, o empresário tradicional pode esperar grandes mudanças na adaptação para o meio online. ?É natural que o ser humano tenha apego ao que já é conhecido e tradicional, o que implica em uma certa insegurança de se investir em técnicas relativamente novas e que ainda não são conhecidas do grande público. As lojas virtuais estão crescendo cada vez mais. Além de representarem um custo operacional baixo em comparação com a administração de lojas físicas, o consumo está migrando para a internet e para o mobile. Além disso, o mercado digital está recebendo a ascendente classe C, que já representa 21% do consumo em lojas virtuais, fenômeno semelhante ao experimentado pelo comércio tradicional há alguns anos?, analisa.
Após garantir que o seu e-commerce está funcional, bonito, seguro e oferece rapidez aliada à qualidade, é hora de divulgar. E as redes sociais são ótimas para isso. Por meio de fanpages no Facebook é possível divulgar seus produtos, atualizar os clientes a respeito de conteúdos relacionados à sua marca e, ainda, atrair mais clientes! A internet está batendo à sua porta com um admirável mundo novo de oportunidades, que tal aproveitar?
Fonte: blogmidia8